Pois é, bicho. Aqui começa a nossa suada e sofrida trajetória, para conseguir documentar a tal piscodelia brasileira. A idéia do tema surgiu ano passado. Conhecemos alguns discos da época e vimos que o experimentalismo e a psicodelia no rock nacional começou antes e foi até bem depois d´Os Mutantes. Felizmente. Nos apaixonamos.
O trabalho de conclusão de curso será um livro-reportagem, que virá com uma coletânea em cd com as bandas mais representativas da época. Ok, tema e formato definidos, vamos ao trabalho.
No ano passado, fechamos o grupo - Tati, Aline e Ana - e escolhemos nosso orientador. Professor de jornalismo cultural, Jefferson Del Rios, viveu - intensamente, diga-se de passagem - toda a psicodelia brasileira. Perfeito.
Primeiro problema: delimitação do assunto. E aí, onde começa e onde acaba isso? O que, afinal, pode ser definido como psicodelia brasileira? Muita discussão, uma longa conversa com o Calanca, da Baratos Afins, depois e... nada. Nenhuma luz. Durante as férias, muita leitura. Ana Maria Bahiana foi quem conseguiu iluminar um pouco nossa cabeça e o Fernando Rosa, o Senhor F, trilhou melhor o nosso caminho.
A entrega do pré-projeto: 7 de março. Fodeu, pensamos em coro. Vamos correr. Depois de uma reunião na Mercearia São Pedro, resolvemos melhor nossos personagens e por onde começar: vamos aos jornalistas, quem viu de camarote a cena, e o mestre inspirador, Ronnie Von. Até março, então, já devemos ter entrevistado Ana Maria Bahiana, Ezequiel Neves, Fernando Rosa e Ronnie - que grava todos os dias lá no prédio da facul.
Já contatamos todos - e Ronnie, pela facilidade de acesso, seria o primeiro. Pediram uma carta da faculdade, explicando o projeto e solicutando a entrevista. Depois de muitos emails (não respondidos) ao Jefferson, a bomba: ele foi demitido da faculdade.
Ótimo. Em cima da hora e sem orientador, é assim que começa a nossa história. Com a ajuda de quem sabe ou quer saber... é isso aí bicho!
O trabalho de conclusão de curso será um livro-reportagem, que virá com uma coletânea em cd com as bandas mais representativas da época. Ok, tema e formato definidos, vamos ao trabalho.
No ano passado, fechamos o grupo - Tati, Aline e Ana - e escolhemos nosso orientador. Professor de jornalismo cultural, Jefferson Del Rios, viveu - intensamente, diga-se de passagem - toda a psicodelia brasileira. Perfeito.
Primeiro problema: delimitação do assunto. E aí, onde começa e onde acaba isso? O que, afinal, pode ser definido como psicodelia brasileira? Muita discussão, uma longa conversa com o Calanca, da Baratos Afins, depois e... nada. Nenhuma luz. Durante as férias, muita leitura. Ana Maria Bahiana foi quem conseguiu iluminar um pouco nossa cabeça e o Fernando Rosa, o Senhor F, trilhou melhor o nosso caminho.
A entrega do pré-projeto: 7 de março. Fodeu, pensamos em coro. Vamos correr. Depois de uma reunião na Mercearia São Pedro, resolvemos melhor nossos personagens e por onde começar: vamos aos jornalistas, quem viu de camarote a cena, e o mestre inspirador, Ronnie Von. Até março, então, já devemos ter entrevistado Ana Maria Bahiana, Ezequiel Neves, Fernando Rosa e Ronnie - que grava todos os dias lá no prédio da facul.
Já contatamos todos - e Ronnie, pela facilidade de acesso, seria o primeiro. Pediram uma carta da faculdade, explicando o projeto e solicutando a entrevista. Depois de muitos emails (não respondidos) ao Jefferson, a bomba: ele foi demitido da faculdade.
Ótimo. Em cima da hora e sem orientador, é assim que começa a nossa história. Com a ajuda de quem sabe ou quer saber... é isso aí bicho!
Um comentário:
é, e eu quero sua participação na entrevista com o ezequiel, bee!
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